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Todas as respostas já existem dentro de você, aqui você encontra caminhos para formular novas perguntas


Escrever a Própria História: Por Onde Começar?
Quanto tempo se leva para morrer? A pergunta atravessa como um corte fino. Não fala só do fim do corpo, mas desse lugar silencioso em que percebemos que a forma como temos vivido talvez não seja, de fato, viver.


O papel dos relacionamentos amorosos: solteiros ou acompanhados
Nos últimos anos, existe uma transformação silenciosa e profunda no modo como enxergamos os relacionamentos amorosos que deixam de ser o objetivo final para ser possibilidade, construção, escolha e caminho na forma de existir. Agora, há um reconhecimento de que autonomia, amizade, carreira e projetos pessoais também são centrais para o bem-estar, e que um relacionamento amoroso pode ocupar apenas parte, não o todo, da narrativa de cada um de nós.


Doenças crônicas: quando o sintoma parece ter mais vida que a própria vida
Há sintomas que não vão embora. Que persistem, resistem, e parecem ter mais força do que nós mesmos. São as doenças crônicas que se instalam como presenças constantes, às vezes silenciosas, às vezes gritantes, pedindo um tipo de escuta que somente uma visão integrativa dá conta de oferecer. Esses sintomas, quando vistos de um olhar simbólico, são como expressões da alma que não encontraram outro caminho para existir. Algo em nós quer ser reconhecido e, enquanto não é, o corpo


Você é como você come
A forma como a gente come fala sobre muito mais do que nossas escolhas no prato. Fala sobre como nos relacionamos com a vida. Cada refeição traz um pouco de quem somos: o cuidado herdado, o conforto buscado, o vazio que tentamos preencher. Talvez a pergunta não seja mais “o que você come”, mas “como você come”.


Psicossomático não é “da cabeça”: o corpo também fala
A palavra psicossomático costuma ser usada de maneira errada, como se fossem doenças emocionais ou sintomas inventados pela mente. Na verdade, toda experiência humana é psicossomática, pois não existe separação entre corpo e psique.
O corpo não “trai” a mente: ele a traduz. Um sintoma não é um erro a ser eliminado, mas um sinal de que algo em nós precisa de atenção, significado e reconciliação.
No lugar da pergunta “como eliminar este sintoma?”, podemos questionar “o que ele
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